O que não colocar no currículo


Há materiais diversos pela internet ou em revistas e jornais que explicam e/ou oferecem dicas simples que auxiliam as pessoas a produzirem bons currículos. Ótimo, mas com a evolução do processo seletivo a maneira de criar um currículo também mudou. Você sabe o que não deve mais ser inserido em seu currículo?

Alguns candidatos colocam fotos anexas, outros incluem um campo com carta de apresentação. Mas estas informações, por exemplo, não são necessárias no currículo, a não ser que seja solicitado. Conheça outros itens que você não deve colocar no seu currículo, com dicas do especialista de Carreira.



“Curriculum Vitae”

Muitas pessoas ainda usam o termo ultrapassado no início do currículo. Não precisa colocar nenhum título no CV, afinal, a primeira coisa que deve ser vista é o nome do profissional, seguido de seus dados pessoais, experiências e conhecimentos.

Número de Documentos

Não é necessário. Hoje as empresas, em sua maioria, só necessitam destes dados no momento da contratação. Além disso, é importante tomar cuidado com essas informações. Lembre-se que o currículo é um documento que qualquer pessoa pode ter acesso.

Pretensão Salarial

É importante demonstrarmos certa flexibilidade. Em alguns casos, um emprego com salário um pouco mais baixo, porém com muitos benefícios, pode ser o desejo de muitos profissionais. Somente cite a pretensão salarial se no anúncio da vaga solicitar. Caso contrário, deixe esta informação de fora.

Referências profissionais

Estas informações devem ser entregues em folha a parte, caso solicitado no momento da entrevista. Não devem constar no currículo. Leia atentamente a descrição da vaga e caso as referências seja uma das informações necessárias leve separado.

Assinatura

Existem alguns documentos que pedem assinatura no final, como uma carta, por exemplo. Entretanto, o currículo é outro tipo de documento e a assinatura é algo totalmente dispensável.

Fonte Catho

Dicas de leitura da Talentos Brilhantes para a sua carreira:

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10 grandes passos para sair das dívidas e do vermelho


Quando se trata de sair do vermelho, não existe nenhuma fórmula mágica que funcione para todo mundo. Se você estiver enfrentando essa situação no momento, console-se, você não está sozinho.  O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou recentemente que cerca de 50% dos brasileiros estão endividados e, para alguns desses brasileiros, a dívida pode chegar a cinco vezes o valor de sua renda mensal!

A boa notícia é que é possível sair desse buraco aparentemente sem fundo. A má notícia é que vai ser preciso esforço e muita disciplina para sair do vermelho e uma disciplina maior ainda para continuar fora dele. Ainda animado para mudar sua relação com o dinheiro? Ótimo! Os dez passos abaixo vão guiá-lo até a luz no fim do túnel.

PASSO 1:  TENHA UM ORÇAMENTO DOMÉSTICO

Você já sabia disso mas agora, é para valer. Você precisa ter uma orçamento doméstico, por mais simples que ele seja. Liste todas as suas despesas e todas as suas receitas. Não se esqueça de incluir dívidas, impostos e as despesas esporádicas como seguro do automóvel, IPVA, etc. Essa é a única maneira de saber tudo o que tem para pagar, quanto dinheiro terá para pagar essas despesas e avaliar onde e como está gastando seu dinheiro. 

Saiba que "quem não controla não faz gestão", então para auxiliar na rotina diária, mensal e anual estamos disponibilizando para você duas planilhas de finanças pessoais gratuitamente, para recebe-las você precisa clicar nos links abaixo:

Caso não consiga efetivar o download, você precisa autorizar os pop ups em seu navegador.


PASSO 2:  SAIBA O TAMANHO DO BURACO

Esta é possivelmente a pior parte de todo o processo de sanar suas dívidas - descobrir quanto você deve.  Faça uma lista com tudo o que estiver com pagamento atrasado: cartões de crédito, contas da casa, contas médicas, prestações, carnês, cheque especial, saldo negativo no banco, etc. Para cada item da lista, coloque o valor do pagamento mensal, taxa de juros e o total devido. Atualize essa lista mensalmente, à medida que for abatendo parte da dívida. Você vai se sentir muito bem ao ver o saldo final ficar menor a cada mês.

No caso das dívidas sobre as quais incidem multas e juros, como cartões de crédito, prestações, etc, contate a instituição e peça um levantamento - por escrito - com o detalhamento da dívida: valor principal, juros e quaisquer outras taxas cobradas. Isso é necessário porque é comum que instituições financeiras incluam taxas de cobrança ou advocatícias que não fazem parte da dívida original. Além disso, esses documentos fornecidos pelos credores podem ser úteis, em caso de uma disputa judicial. 

Se você precisar, peça ajuda a alguém que conheça o assunto ou procure os órgãos de proteção ao consumidor, como o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) ou o Procon. Pronto, por pior que seja o cenário, ele agora é conhecido e você tem um ponto de partida para voltar ao azul. 


PASSO 3: CORTE SEUS GASTOS

Como você já imaginava, não dá para falar em pagar dívidas gastando a mesma coisa que levou você até elas. Classifique as despesas que você incluiu em seu orçamento doméstico em 3 categorias: imprescindíveis (alimentação, aluguel, água, luz, mensalidade escolar, etc.); desejáveis (academia, TV a cabo, assinatura de jornal, etc.) e supérfluas (cinema, restaurantes, viagens, etc.). Não preciso dizer que cabe a cada um definir o que é imprescindível, desejável ou supérfluo, de acordo com seu estilo de vida, mas se você incluir tudo no item imprescindíveis, o caminho para a recuperação vai ser muito, muito árduo! 

Começando pelos itens supérfluos e prosseguindo para os desejáveis e imprescindíveis, decida quais deles podem ser eliminados. Você pode alugar DVDs ao invés de ir ao cinema. Por que não cancelar a academia, onde você não vai há dois meses? É possível vender um dos carros e viver com um carro só? Se não puder cortá-los totalmente, como é provavelmente o caso dos itens imprescindíveis, encontre maneiras de pelo menos reduzir o total gasto. É possível encontrar um apartamento com aluguel mais baixo? Encontrar maneiras de reduzir o consumo de energia elétrica? 

Corte o máximo possível em todas as categorias mas um conselho: permita-se alguns itens de lazer que custem pouco. Quase ninguém consegue viver sem atividades sociais ou recreativas pelo tempo necessário para se livrar de todas as dívidas.

PASSO 4: TENTE PARAR O SANGRAMENTO

Quando suas dívidas mensais são apenas levemente superiores à sua receita no período, é possível recuperar sua saúde financeira com o uso de disciplina, mas sem medidas extremamente severas. Situações críticas, entretanto, podem exigir um curso de ação mais drástico e imediato. Se tiver investimentos, resgate-os para quitar suas dívidas em parte ou na totalidade. É muito pouco provável que o retorno financeiro de suas aplicações superem as taxas de juros que incidem sobre cartões de crédito ou cheque especial. Se não possuir investimentos, considere vender outros ativos, como veículos ou imóveis de lazer. Essa é uma maneira drástica mas efetiva de reduzir o sangramento representado pelo pagamento de juros sobre juros aplicados sobre o total devido ou até mesmo de evitar a perda definitiva de algum bem.

PASSO 5: RENEGOCIE O VALOR DA DÍVIDA

Contate seus credores e convença-os de que deseja quitar sua dívidas mas precisa de ajuda para fazê-lo. Este não é o momento para se sentir constrangido - você e metade do mundo estão tendo dificuldades em fazer o dinheiro chegar ao final do mês. Isso se você ainda estiver empregado. As instituições financeiras estão acompanhando a situação econômica global e estão sensibilizadas - ou no mínimo acostumadas - com a situação de pessoas como você, o que as torna dispostas a negociar para receber pelo menos em parte o que lhes é devido. Nesse cenário, é possível que elas aumentem o número de parcelas, ofereçam descontos nos juros ou até mesmo no valor do principal.

Ao negociar, avalie com atenção se o que está sendo proposto é justo - mais uma vez, peça ajuda a conhecidos ou órgãos de proteção ao consumidor. Se for justo, avalie se você poderá arcar com o que está sendo proposto e leia com atenção as cláusulas do contrato - de nada adianta uma excelente negociação se você não puder cumprir a sua parte do acordo. 

PASSO 6: TROQUE SUA DÍVIDA POR OUTRA MELHOR

Para a maioria das pessoas endividadas, o cartão de crédito ou cheque especial aparece no topo da lista de valores devidos - seja pelo montante representado, seja pelo valor das taxas de juros cobradas, normalmente absurdamente altos. 
Se você tiver seguido a recomendação anterior e tentado renegociar sua dívida, deve ter percebido que as administradoras de cartão de crédito raramente aceitam uma renegociação e preferem que você continue pagando o valor mínimo da fatura. Essa é a pior coisa a fazer com esse tipo de dívida. Pesquise as taxas de juros cobradas pelas várias instituições e obtenha um empréstimo pessoal com o banco que praticar as menores taxas. Ao comparar as taxas, leve também em consideração as tarifas envolvidas no processo, como a de abertura de crédito, por exemplo. Dessa forma, você estará trocando uma dívida de custo altíssimo como a do cartão de crédito ou cheque especial por outra de custo bem mais barato. Se for o caso, use parte desse empréstimo para pagar todas as dívidas cujas taxas de juros sejam superiores às do empréstimo contratado. 

PASSO 7:  EVITE SEUS MAIORES INIMIGOS: CHEQUE ESPECIAL E CARTÃO DE CRÉDITO

Para muitas pessoas, o limite de gastos mensais é o limite imposto pela administradora do cartão de crédito e não pelo seu salário. E com taxas de juros que passam frequentemente de 150% ao ano, entrar no crédito rotativo - aquele sistema em que você paga o valor mínimo ou um valor menor do que o total da fatura - pode fazer com que em pouco tempo você esteja devendo o dobro do que gastou.

Pense no cartão de crédito como uma forma de comprar agora para pagar em até 30 dias algo cujo valor você poderia pagar integralmente neste momento sem abrir um buraco em suas finanças. Se você não tiver condições de gastar esse dinheiro agora, como conseguirá arcar com essa despesa no futuro? Parcelar no cartão, mesmo sem juros, também não é uma boa idéia, porque no mês que vem você não vai resistir ao celular que pode ser parcelado em 3 vezes, sem lembrar que já existem parcelas de outras compras irresistíveis feitas no meses anteriores. 

O cartão de crédito pode ser uma ferramenta muito útil. Algumas situações requerem cartão de crédito, como a reserva de hotéis, por exemplo. Além disso, pagar tudo com cartão de crédito permite centralizar o pagamento de seus gastos em datas específicas do mês, o que facilita seu planejamento financeiro. Isso sem falar na possibilidade de juntar milhas e trocá-las por viagens ou outros tipos de benefícios. Mas, considerando os riscos envolvidos, ele só deveria ser usado por quem entende que só deve gastar no cartão aquilo que pode pagar na data do vencimento da fatura.  Usá-lo com inteligência, checando seu extrato semanalmente para manter seus gastos dentro do que você pode pagar e pagando o valor total da fatura na data de vencimento, é o ideal, mas nem todo mundo tem a disciplina necessária para fazê-lo. 

Você não faz parte desse grupo de pessoas? Cancelar seus cartões de crédito é uma saída para quando o saldo devedor começar a fugir ao controle. Algumas vezes e para muitas pessoas, a única saída. 

PASSO 8:  MUDE SUA RELAÇÃO COM O DINHEIRO

Adote novos comportamentos com relação ao dinheiro. Ao considerar novos gastos, pense em termos de quantas horas ou dias de trabalho esse item representa e avalie quantas horas de trabalho você trocaria por aquela TV que gostaria de comprar: 10, 30, 50? Trocar o fator dinheiro pelo fator tempo de trabalho pode mudar completamente seus hábitos de consumo. Se ainda assim você quiser ir adiante, considere adiar a compra até ter economizado o valor necessário para pagar o bem à vista e com desconto.

PASSO 9:  CRIE UM FUNDO DE EMERGÊNCIA 

Isso parece utopia nesta altura do campeonato, mas lembre-se de que se você tivesse uma reserva financeira lá atrás, talvez não se encontrasse nessa situação agora. Assim que for possível, comece a poupar uma quantia todos os meses para formar um fundo de emergência. Use receitas extras, como o 13º. Salário ou a devolução do Imposto de Renda. O fundo de emergência serve para cobrir despesas - como o nome já diz - emergenciais de curto prazo e lhe dar a segurança de saber que está preparado para lidar com imprevistos sem se afogar em dívidas. Quando seu fundo de emergência atingir o equivalente a 6 meses de despesas mensais, comece a poupar para o longo prazo. Invista parte de todo aumento de salário, antes que se acostume com o novo padrão financeiro. 

PASSO 10:  CRIE UMA OUTRA FORMA DE AUMENTAR A SUA RENDA

Dizem os sábios que é melhor ter várias pequenas formas de ganhar dinheiro do que apenas uma, por que quando você perde uma, esta não tem tanto impacto no seu orçamento do que se perde-se uma única renda que sustente a sua existência.

Sendo assim o projeto Talentos Brilhantes, preparou para você algumas dicas para apoiar você a ter idéias e aumentar a sua renda financeira.

Dica #1: Faça Renda Extra com Artesanato
Se você possui uma habilidade para criar produtos manuais, por que não vender a sua “arte” para seus familiares, amigos e vizinhos? Qualquer pessoa sabe da enorme variedade de peças e estilos que podem ser comercializados via artesanato:


  • artesanato com papel;

  • artesanato com reciclagem;

  • biscuit;

  • crochê;

  • decoupagem;

  • artesanato com fuxico;

  • artesanato em MDF;

  • patchword;

  • velas artesanais.


Onde vender? Pela internet e no mundo offline, através de lojas do ramo interessadas em vender os objetos por consignação.


Dica #2: Tenha Renda Extra Vendendo Doces
Fazer docinhos, brigadeiro, beijinho, Brownie…pode ser a ideia perfeita para quem possui dotes culinários. Como no artesanato, os amigos, vizinhos e colegas de trabalho deverão ser os primeiros clientes a comprarem suas guloseimas.

Num segundo momento, o negócio pode deslanchar se você tiver capacidade gerencial e logística para atender encomendas maiores de doces para festas e eventos que demandem esses quitutes.

Com esforço e criatividade, é mais uma forma de obter grana extra na certa!


Dica #3: Ganhe Renda Extra com Infoprodutos
Escolha um infoproduto (ebooks, audiobooks, cursos, softwares, planilhas, podcasts, sites de membros etc), coloque-o a venda em um site para divulgar o seu produto digital e receba as comissões.

É óbvio não cabe neste artigo uma análise mais aprofundada sobre produtos digitais. Atualmente, existe uma indústria gigantesca baseada apenas na venda deles, o que envolve, ainda, uma gama de conhecimentos que precisam ser aprendidos.

Um excelente lugar para aprender mais sobre venda de infoprodutos pela internet é acessar a maior plataforma de vendas direta no internet brasileira, a Hotmart.

Caso você não queira ter o trabalho de criar um infoproduto, uma excelente alternativa é entrar no marketing de afiliados. Nele ramo, o “afiliado” fará a publicidade do produto/serviço adquirido de um “produtor”, recebendo em troca uma comissão.

De qualquer forma, é muito mais simples e barato do que vender produtos físicos, devido à burocracia, restrições de estoque e à escalabilidade do negócio.


Dica #4: Renda Extra com Vendas por Catálogo
Muitos produtos podem ser revendidos mediante o uso de catálogos. No ramo de cosméticos, duas das empresas mais conhecidas do público são as marcas Avon e Natura, com lucros milionários através de suas “consultoras”.

Saiba que vender produtos por catálogo não se restringe apenas a cosméticos, podendo-se citar: venda de bijuterias, joias e acessórios (óculos, cintos, películas etc).

Sobre a revenda de produtos, tenha o cuidado, porém, de:

(i) escolher bem o tipo de produto que venderá (pense em termos de facilidade de venda e retorno) e;

(ii) de pesquisar de ele se encaixa em seu perfil empreendedor (venda algo que, de alguma forma, você usa ou acredita em seus benefícios).


Dica #5: Faça Renda Extra Dando Aulas Particulares
Se você domina algum assunto (alguma área do conhecimento ou idioma), vendo o seu tempo e conhecimento como professor ou especialista em sua competência.

Num passo seguinte, promova as suas aulas anunciando em jornais e revistas locais, panfletos, cartazes ou pela forma mais barata e infalível: o boca-a-boca. Por se tratar de aulas personalizadas, o seu investimento inicial é irrisório, pois você não precisará investir em infraestrutura.

Esse tipo de atividade pode ser realizada não apenas nas horas livres (cobrando-se por hora aula), mas também por meio de eventos assíncronos, ou seja, aulas gravadas. É um detalhe que passa despercebido por muitos professores e que você pode explorar.


Dica #6: Faça Algo que Ame Fazer e Cobre Pela sua Expertise – Seja um Freelancer)
Talvez em nenhum época da humanidade ficou tão fácil alguém prestar algum tipo de serviço e oferecê-lo pela Internet por meio do seu próprio site, e-mail, skype, twitter ou Facebook.

Tornar-se um freelancer, porém, exige novos competências a serem lapidadas, como administrar clientes, efetuar cobranças e alcançar uma produtividade razoável (lembre-se do fator tempo nesse nicho).

Seguem 5 sugestões para você ter uma ideia de como é possível transformar suas habilidades em dinheiro:


  • redação profissional;

  • criação de sites e blogs;

  • administração de fanpages do facebook;

  • criação de imagens, panfletos e banners;

  • fotografia;


Portanto, se você é bom em alguma coisa, basta organizar-se e prestar o seu serviço de forma paralela ao seu trabalho, ou como futura fonte de renda principal, conforme os seus objetivos forem traçados. O seu serviço poderá ser ofertado em muitos sites sérios que fazem a ponte entre o freelancer e os clientes (nearjob, prolancer, são alguns exemplos).

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Respondendo a alguns questionamentos


Por Tania Klein






Indicações funcionam?

Muitas pessoas entram nas empresas através de indicações de conhecidos, amigos que possam ajudar. Entretanto, vale ressaltar alguns mitos como:

Mito 1: a indicação colocará o cv do indicado mais próximo do selecionador, mas não vai garantir nada, nem sequer a entrevista, caso o cv não esteja de acordo com as necessidades da vaga.

Mito 2: empresas não contratam apenas por indicação, pois o custo de uma admissão mal feita é grande e cada vez menos as empresas querem arcar com isso.

Então, caso você conheça alguém em uma empresa que possa encaminhar seu CV mais rapidamente ao selecionador, use seu network (lembrando que network é uma prática constante e não apenas quando se precisa de um favor). Se, numa triagem seu CV for interessante, você poderá ser convocado para uma entrevista. E aí, temos outro ponto para trabalhar:

Seu CV está interessante?

Este é um ponto absolutamente importante. A internet está cheia de modelos e mais modelos de como elaborar um bom curriculum e também com dicas interessantes e absurdas. Minha experiência sempre me levou a gostar mais dos CVs de modelos mais simples, mas que me apresentassem rapidamente a informação que eu necessitava. Um selecionador não deve ficar mais que 1min lendo seu cv, caso contrário, já está “perdendo tempo”.

Seus dados pessoais, principalmente de contato devem estar em destaque e o telefone que você informar precisa estar sempre funcionando, se não atender logo, poderá perder uma chance.

As informações de sua experiência profissional, precisam estar descritas nas empresas em que você as realizou, bem como o tempo de permanência em cada empresa estar indicado.

Se fez cursos pertinentes a sua área, relacione, colocando também a data e a instituição em que realizou. Se fez cursos que não vão agregar nada à vaga que está pleiteando, deixe de lado, pois informação desnecessária pode esconder o que é importante.

Ao encaminhar um CV você deve ler com atenção a descrição da vaga. Ela apresentará as características necessárias de quem eles pretendem contratar. Se você possui essas características, destaque-as, mas JAMAIS invente algo. Você pode ter um CV diferente para vagas diferentes. Mas, caso o selecionador entenda que você está “atirando” para todos os lados, pode achar que você não sabe o que quer e isso ser negativo para você.

Estamos em um momento de poucos investimentos e com isso o número de candidatos é muito maior que o número de oportunidades, nestas horas, vale o ditado: “A espada encontrada é a que mais brilha”!

Você precisa encantar o selecionador desde o envio de seu CV, pelo conteúdo, forma, integridade e veracidade das informações. O conteúdo é a sua experiência, pense em tudo que puder acrescentar que seja positivo sobre sua carreira. Isto também já irá lhe ajudar no passo seguinte:

Preparado para a entrevista:

Se a entrevista está lhe tirando o sono, pode ser que esta ansiedade seja reflexo da falta de preparo. E, posso garantir que é muito triste ver um candidato que “treme” na frente do selecionador por não conseguir responder uma pergunta sobre algo que ele teria obrigação de conhecer: ele mesmo!

Faça uma boa analise de seus pontos de destaque e também daqueles que você precisa desenvolver. Conheça suas competências comportamentais e técnicas. Tenha seu planejamento de carreira definido, saiba aonde quer chegar e o que precisa para isso. Em meu treinamento “A ENTREVISTA DE OURO” faço um passo a passo de 7 dias com autodesenvolvimento focados nesse assunto.

Antes da entrevista, já ao encaminhar seu CV, se veja aonde você quer estar. Mentalize-se festejando a vaga, o emprego!

Outros fatores:

Idade: muitas vezes entendemos que nossa idade pode nos atrapalhar. Isso pode se tornar uma verdade caso deixemos nossa idade passar à nossa frente. Calma, eu explico! Se você mostra ao selecionador que tem realmente dinamismo, está atualizado e alinhado com sua área de atuação, não será sua idade que vai lhe atrapalhar. Fique atento sobre a forma que demonstra ter a idade que tem.

Contratações com salários menores: O famoso “rebaixar” a carteira. Se isso acontecer dentro da mesma empresa, ou seja, você muda de cargo e seu salário é reduzido, existe a possibilidade de existir aí uma questão para ser discutida no âmbito trabalhista, não vou entrar neste mérito. 

Entretanto, por que então as empresas não contratam quem já tece um salário ou cargo maior que o que estão oferecendo, mesmo que o candidato JURE que não haverá problema? Muito simples! As empresas conhecem bem sua capacidade em poder melhorar este valor e normalmente não conseguirão antes da motivação do novo colaborador acabar ou outra empresa com salário melhor o chamar. Portanto, dificilmente uma empresa abrirá mão nesta contratação, a menos que tenha no seu orçamento uma condição que permita aumentar o salário do recém contratado.

No caso de mudança de cargos, com o “rebaixamento” acontece algo semelhante, mas, com um detalhe que você deve cuidar. Caso não dê certo no novo emprego, em que seu cargo foi alterado para menor, como explicar em uma entrevista essa situação? Você mesmo se complica. Mas, para tudo tem exceção e eu não estou falando em regras, portanto, avalie as possibilidades.

Dicas extras:

Esteja aonde seu empregador ou cliente está! Seja proativo!

Se quer ser visto, faça por onde, o marketing pessoal é muito importante. Frequente grupos de discussão, participe ativamente, vá a feiras, eventos, congressos, enfim, aproveite para estar aonde seu empregador ou cliente em potencial está.

Tenha claro o que você quer de sua carreira, não é na frente do entrevistador que você deve descobrir coisas a seu respeito!

As empresas infelizmente não tem como dar um feedback completo de todas as entrevistas que realiza, dando apenas muitas vezes o retorno do aprovado ou não. Seja você mesmo o responsável por perceber em que pontos da entrevista você não demonstrou o conhecimento ou a segurança necessários.

Espero ter colaborado! 


Tania KleinProfessional & Self Coaching pelo IBC - Instituto Brasileiro de Coaching, Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Tuiuti do Paraná, Pós Graduada em Psicologia Organizacional e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Mais de 15 anos de atuação dentro da área de Recursos Humanos, frente à processos de Recrutamento e Seleção, Treinamentos, Gestão de Pessoas, Desenvolvimento de Lideranças.

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Valores e sua carreira


Por Tania Klein





Você já parou para pensar que todas as suas decisões, ações e reações são resultado dos seus valores?

Já parou para pensar no quanto sua carreira é influenciada por eles?

Mas, primeiro vamos deixar claro o que são valores.

De acordo com o site significados.com: “Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização, que determinam a forma como a pessoa ou organização se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente”.

Já o wikipedia diz: Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido: eles definem princípios e propósitos valiosos e objetivam fins grandiosos.

Então, quais são os seus valores?

Muitas vezes esquecemos de prestar atenção no que sentimos frente às situações que enfrentamos, quer positivas, quer negativas, e vamos seguindo.

Vou ilustrar com alguns exemplos:

Uma pessoa que possui como valor máster a SEGURANÇA, terá dificuldades em empreender, sem saber como será seu dia seguinte, se terá clientes, se terá renda. A segurança não está, necessariamente presente no empreendedorismo, mas em muitas outras colocações. A menos que, antes de empreender, esta pessoa faça um excelente planejamento e com isso, prepare-se para o tempo que for necessário até seu empreendimento dar retorno (criou a segurança, entendeu seu valor)

Já alguém que adora viajar, trabalhar sem horário, sem cartão ponto para bater, poderá ter o valor LIBERDADE como máster.

O valor RECONHECIMENTO talvez seja o mais importante para alguém que trabalha sempre em busca de ser visto, mesmo frente ao mais humilde trabalho, gosta de ver seu nome falado, ou mesmo, fica desapontado quando se referem à ele como “alguém”.
Se um dos valores mais importante for a HONESTIDADE, esta pessoa será aquela quer perderá o emprego, mas não se deixará corromper. Já se o valor PODER for mais forte e honestidade não aparecer, poderemos ter pessoas que se sujeitarão a “qualquer coisa” para atingir seus objetivos.

Entenda que não estou fazendo nenhum julgamento, pois os valores nos formam, são parte de nós, todos temos nossos referenciais.

Percebe a força dos Valores?

Identificá-los pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso em uma carreira. Saber quando estão sendo preservados, respeitados nos ajuda a continuar rumo ao que desejamos. Entretanto, quando nossos valores são agredidos, passamos a não ter tanta satisfação com aquilo que estamos realizando.

Imagine isso no seu dia a dia profissional. Observar os valores da empresa que trabalha, conhecer os valores dos líderes da empresa, do seu líder e avaliar se estão coerentes ou divergentes dos seus fará uma grande diferença no seu prazer em trabalhar e até mesmo em sua produtividade. Vale ressaltar que os valores não precisam ser os mesmos, mas é importante que não sejam também conflitantes. A avaliação é sua.

Desde que entendi os meus valores, compreendi o que me impulsiona e o que me trava. 


Tania KleinProfessional & Self Coaching pelo IBC - Instituto Brasileiro de Coaching, Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Tuiuti do Paraná, Pós Graduada em Psicologia Organizacional e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Mais de 15 anos de atuação dentro da área de Recursos Humanos, frente à processos de Recrutamento e Seleção, Treinamentos, Gestão de Pessoas, Desenvolvimento de Lideranças.

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Turnover tem solução?


Por Tania Klein





Em uma recente pesquisa realizada pela Catho, sobre os motivos principais de desligamentos, viu-se que 28,3 % dos profissionais saem ou mudam de emprego buscando uma perspectiva de carreira melhor e ao contrário do que se imagina, 22,6% dos profissionais mudam em busca de um salário mais atrativo. Isto pode tirar “da crise” a capa de vilã número 1 da rotatividade nas empresas. Portanto, os maiores motivos que levam um profissional a trocar de empresa é a possibilidade de crescimento, carreira e podemos acrescentar aqui qualidade de vida.

Para reverter esta situação e garantir que seus grandes talentos e potenciais permaneçam em seus quadros funcionais, as empresas estão investindo fortemente em treinamentos, capacitações e melhoria dos benefícios. Medidas emergenciais que certamente farão o profissional pensar mais antes de mudar de empresa. Mas, será que são suficientes para retê-lo?

Somando-se a estas medidas, entram também o clima organizacional e a gestão de pessoas, onde o comportamento das lideranças muitas vezes é o grande algoz e responsável pela vontade do colaborador deixar aquela empresa.

Como profissionais de RH, vamos estudando e observando os motivos que levam ao aumento do índice de turnover na empresa. Mas, será que as medidas que tomamos ou sugerimos que sejam adotadas surtem mesmo efeito?

Uma das coisas que as empresas costumam negligenciar é a transparência, as decisões são “top down”, mesmo que seja relacionada ao dia a dia das pessoas, como corte do cafezinho, reciclagem de papel, escalas de serviço e muitos outros. Pensando-se na “gestão com alma” e na “nova economia”, esse comportamento das empresas tem prazo para acabar. Ou seja, quanto mais você integrar os profissionais de sua empresa, fazendo com que participem de alguns assuntos mais eles se sentirão valorizados e consequentemente estarão mais engajados.

Sendo assim, a comunicação ativa, não apenas o anuncio de diretivas e ordens deve ser praticado. A comunicação é uma via de mão dupla, emissor e receptor e nos cabe no RH, fazer este papel entre empresa e empregado. Nosso ouvir precisa ser livre de julgamentos. Estamos ali para encontrar as melhores alternativas, que atendam as demandas da empresa e do empregado.

Entra aqui, portanto, outro fator muito importante. Como atuam as lideranças? Estão preparadas para dar E RECEBER feedbacks? Pois infelizmente, muitos líderes acham que apenas eles “podem” falar e, ao tentar dar um feedback, são evasivos, não se referem a fatos, esquecem de elogiar e pior ainda, muitas vezes falam mais de suas conquistas do que sobre o desenvolvimento necessário do profissional. É então o feedback uma ferramenta útil e importante para o RH e toda a gestão da empresa.

O RH tem um papel fundamental no desenvolvimento de suas lideranças e para isso aqui vão algumas dicas:

Um bom líder saberá certamente atuar junto a seus liderados (vamos entender líder como o papel, não um cargo). Este profissional inspira as pessoas e conquista pelo exemplo, não pelo autoritarismo ou imposição, mas por suas atitudes.

O líder busca constantemente o seu próprio desenvolvimento e das pessoas que estão a sua volta, sejam de sua equipe ou não, busca motivar e estimular a todos continuamente para crescimento e melhoria continua.
Além disso, o líder exemplar sabe dar feedbacks construtivos e assertivos, estimula o aprimoramento da comunicação entre sua equipe, bem como de aspectos como foco, produtividade, automotivação, negociação, inovação, criatividade, relacionamento interpessoal, planejamento, visão sistêmica, entre outras coisas.
Se nos atentarmos para essas dicas, veremos que podemos muito mais. O que fazemos com as informações coletadas nas entrevistas de desligamento? Elas realmente são utilizadas ou viram “pro form”?

Voltando ao primeiro parágrafo deste texto, vamos desenvolver nossas lideranças, trabalhar com afinco na qualidade de vida dos profissionais, dentro da empresa e permitindo que eles tenham vida fora dela. Desenvolver a politica de plano de cargos com a rota de carreira possível para quem trabalha na empresa. Sendo que precisamos ficar atentos a flexibilidade de jornada, home office, part time ....

Este assunto lhe interessa? Gostou?


Deixe seu comentário! Vamos conversar sobre este assunto e melhorar cada vez mais! 


Tania KleinProfessional & Self Coaching pelo IBC - Instituto Brasileiro de Coaching, Especialista em Gestão de Pessoas pela Universidade Tuiuti do Paraná, Pós Graduada em Psicologia Organizacional e Graduada em Psicologia pela mesma instituição. Mais de 15 anos de atuação dentro da área de Recursos Humanos, frente à processos de Recrutamento e Seleção, Treinamentos, Gestão de Pessoas, Desenvolvimento de Lideranças.

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Onde a Política influencia sua vida!


Por Paulo Cezar Gouvea





A todo o instante, estamos sendo bombardeados pelas diversas mídias disponíveis com um sem número de informações sobre a Política. Principalmente nesses últimos dias em que se houve falar muito em “Operação Lava Jato”, determinada pessoa assume ou não um Ministério, cassação de mandato considerado manobra irregular, voltam atrás e colocam a pessoa no Ministério, revogam a decisão e a tiram novamente, enfim, uma série de notícias nesse sentido e que ultimamente não tem levado a nada e a lugar algum.

O sentimento atual é de uma confusão tremenda politicamente falando e que não há um esforço momentâneo e muito grande para a resolução desse impasse e sim, proteger apenas uma determinada pessoa e não a Nação como deveria. Pois o povo merece sim o respeito nesse momento, foi ele quem elegeu alguns candidatos acreditando em melhorias e crescimento para o País como um todo e não para uma determinada região apenas.

Diante desses pontos surge um questionamento, aonde a Política influencia de fato em nossas vidas? Ouso dizer que em praticamente tudo, em quase todos os setores da economia, afinal, muita coisa precisa de uma decisão em conjunto e não apenas de uma pessoa ou partido político. O mercado precisa de uma resposta imediata, pois sem isso, os investimentos, as compras ou vendas, Bolsa de Valores, Dólar, enfim, uma série de itens sofre com essa demora aliada a indecisão.

O mercado de trabalho, por exemplo, é o que mais sente atualmente, sem investidores, não há aumento nas vendas, produção e principalmente, contratação de mão de obra. Há uma estagnação, certo esfriamento da economia e o resultado acaba sendo catastrófico, a consequente diminuição do poder de compra do povo.

Nesse instante, o ideal é deixar momentaneamente essa ou aquela bandeira partidária de lado e buscar um bem comum, o crescimento econômico do País, para que todos voltem a ter novamente o seu poder aquisitivo restabelecido. Importante ressaltar, que uma decisão dessas deve envolver a todos de uma maneira geral e sem distinção. A todos que estejam dispostos a trabalhar, recuperar o seu emprego e principalmente, a sua autoestima.

A vida deve ser preservada e respeitada, assim como a Política, aonde o principal objetivo é atender sempre as necessidades da população e não dessa ou daquela pessoa em separado. Realmente, o esforço tem que ser voltado todo ele para o crescimento e a sustentabilidade da economia e essa, não pode sofrer as consequências por uma má administração ou até mesmo, por uma decisão equivocada.

O momento é sensível, complicado, mas, se faz urgente uma medida nesse sentido, buscando acalmar os ânimos do mercado, para que os investimentos voltem a acontecer de forma natural e ainda, que as pessoas consigam crescer nessa adversidade, mesmo sabendo que as decisões não ocorrem do dia para noite. O pensamento e as atitudes de todos devem ser direcionados para uma decisão satisfatória e que visa atender um bem comum de fato.

Em relação à Política, não estou defendo esse ou aquele Partido e nem tampouco questionando a administração atual, mas, sou a favor de um crescimento econômico sustentado, como tivemos algum tempo atrás e mecanismos para isso têm de sobra, basta nossos governantes voltarem os seus olhares para a população, que a situação tenderá para uma melhora e o que for problema interno, deve ser resolvido entre as partes envolvidas a fim de que possam chegar a algum consenso ou denominador comum.

A população espera ansiosa por essa decisão e já passou da hora, para que todos recebam uma resposta nesse sentido. A Política precisa do povo, assim como o povo precisa da Política e é agindo com calma e cautela que as coisas voltam aos seus patamares considerados aceitáveis.






Paulo Cezar Gouvea, Especialista em Planejamento Estratégico e Gestão da Qualidade, é também Bacharel em Administração, casado, possui uma filha e escreve por gostar dessa que também é uma das mais belas formas de se expressar. Tem passagens pelas Áreas: Administrativa, Financeira, Logística/Operacional e Recursos Humanos.

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A empresa proibiu o uso do celular no trabalho. Isso Pode?



A nossa legislação trabalhista não possui regra específica sobre a utilização de telefone celular particular no local de trabalho. Prevalece, assim, o poder do empregador de regular a forma como o trabalho deve ser executado.
Significa por exemplo que as empresas de telemarketing ou qualquer outra pode restringir o uso desses dispositivos no local de trabalho, sobretudo porque trata-se do exercício de seu poder de direção. Além disso, é comum que essa restrição seja acompanhada de uma justificativa com base na segurança do meio ambiente de trabalho ou mesmo em razões de produtividade.
É recomendável, contudo, que essa proibição esteja prevista no regimento interno da empresa ou mesmo em convenção ou acordo coletivo de trabalho e que seja amplamente divulgada aos trabalhadores.
Por fim, a restrição não deve permitir que haja discriminação entre os trabalhadores. Assim, não é possível que ela atinja uns e não outros se todos eles estiverem sujeitos às mesmas condições, como, por exemplo, exercerem a mesma função no mesmo local de trabalho.
A insistência desta prática pode prejudicar o trabalhador, inclusive causar acidentes que colocam em risco a sua saúde e a saúde dos colegas, então se você pode evitar para que se complicar!
Pense nisso.
Fonte Exame
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Broken Windows, DO CAOS À ORDEM!


A POLÍTICA BRASILEIRA E A TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS
Por Dânton Zanetti


Até meados da década de 70, com alarmantes índices de criminalidade, a cidade de Nova York era conhecida como a “capital do crime”, sendo considerada praticamente um caso perdido por especialistas em segurança pública.
Philip Zimbardo, psicólogo e Professor emérito da universidade norte-americana de Stanford, conduziu interessante experimento sociológico ao abandonar duas viaturas de polícia idênticas em vias públicas distintas. Uma no Bronx, bairro pobre de Nova York que contava com elevados índices de criminalidade e a outra em Palo Alto, cidade rica e pacífica localizada no Estado da Califórnia.
Em questão de horas, a viatura deixada no Bronx foi completamente vandalizada, enquanto que a viatura abandonada em Palo Alto se manteve incólume por mais de uma semana.
A equipe de estudiosos que trabalhava no experimento, então, resolveu quebrar um dos vidros da viatura de Palo Alto, que, em pouco tempo, também foi vandalizada.
Este estudo foi revalidado posteriormente por James Q. Wilson e George L. Kelling, que juntos elaboraram teoria que deu origem ao artigo científico intitulado “Broken Windows” (Janelas Quebradas), publicado em 1982 na revista norte-americana The Atlantic Monthly, no qual estabeleceram a seguinte proposição: Em um edifício com algumas janelas quebradas, caso estas não sejam rapidamente reparadas, a tendência é que vândalos continuem a depredá-las, e, eventualmente, invadam a construção, passando a ocupá-la, transformando-a num abrigo para moradores de rua e sem-teto.
Da teoria em questão, é possível concluir que a desordem é fator da elevação dos índices de criminalidade e que o combate aos delitos – por mais irrelevantes que possam ser – através de uma política criminal de “tolerância zero” é capaz de desestimular novos delitos.
Em outras palavras, a simples sensação de ordem é incentivo para a manutenção da ordem.
Aqui, fazemos a observação de que a política de “tolerância zero”, logicamente, não deve ser interpretada de forma distorcida de modo a legitimar abusos próprios de um sistema inquisitório e permitir práticas nefastas como linchamentos, torturas e quaisquer outras práticas que violem direitos humanos. A sociedade (e as autoridades) deve ser intolerante com o delito e não com a pessoa que o comete.
A partir dessa reflexão, voltamos nossa análise ao cenário político brasileiro, cabendo a ressalva de que para esta discussão não adotamos qualquer posição político-partidária.
Sabe-se que a corrupção no Brasil é endêmica, generalizada e pior, institucionalizada.

No entanto, aquilo que acaba passando desapercebido é justamente o fato de que os graves escândalos políticos que vivemos recentemente, como por exemplo, o “Petrolão” – que atualmente recebe os holofotes da operação “Lava Jato”, um dos casos judiciários mais emblemáticos da história do país, conduzido pelo Juiz Federal Sérgio Moro – não aconteceram repentinamente, mas tiveram um início modesto, em pequenos atos de corrupção: as primeiras janelas quebradas.

Os rios não ostentam margens largas já na nascente do córrego. O acidentado relevo da terra cria obstáculos contra o avanço da água. No início, a fonte é diminuta, mas, à medida em que as águas correm em direção à foz, seus leitos vão ganhando força e se alargam, criam afluentes, novos braços e se espalham cada vez mais.
A metáfora acima serve a um fim meramente didático, pois essas “águas” na realidade representam o fluxo do dinheiro que escoa dos cofres públicos, custeado pelo contribuinte e desemboca em contas no exterior, em offshores e paraísos fiscais por conta da corrupção. Mas o que realmente merece destaque é o fato de que a corrupção, assim como um rio, nasce em pequenos atos.
Os pequenos atos de corrupção que inicialmente passam desapercebidos, acabam dando lugar a outros maiores e, à medida em que são “tolerados”, atingem cifras milionárias.

O edifício que até então tinha umas poucas janelas quebradas, com o passar do tempo passa a ser irreconhecível, depredado pela incessante ação de vândalos.

Mesmo efeito ocorre da relação do nosso país com a corrupção. No mencionado caso da operação “Lava Jato”, conforme dados do Ministério Público Federal[1], o prejuízo ao erário totaliza 6,4 bilhões de reais envolvendo pagamentos de propina.
O número causa espanto e faz surgir a pergunta: Como chegamos a valores tão expressivos?
A resposta, talvez, esteja na tolerância com as primeiras janelas quebradas e a falta de uma política de “tolerância zero” para com os crimes de colarinho branco, cuja impunidade apenas serve de estímulo para que novos atos de corrupção continuem ocorrendo, até nos acostumarmos com a ideia de que a corrupção já faz parte do nosso cotidiano (essa sensação é familiar, não?).
Com efeito, a corrupção não deveria ser apenas mais uma das manchetes repetitivas do noticiário, mas uma exceção e, certamente, a “reparação das janelas quebradas” exige que os atos de corrupção sejam – todos – apurados e punidos. Felizmente, conforme números apresentados pelo Ministério Público, 2,9 bilhões de reais já teriam sido repatriados através de bens bloqueados pelo Poder Judiciário.
Se alguma mensagem tiver que ser levada deste texto, que seja essa: precisamos reparar as janelas quebradas e manter a casa em ordem; a transformação deve partir de cada um de nós. As “pequenas corrupções diárias” (como estacionar em local proibido, furar filas, deixar de emitir notas fiscais), ao passarem desapercebidas, certamente darão lugar às faltas maiores e delitos cada vez mais graves.
No caos não há ordem. Consertemos as janelas.

Dânton ZanettiSócio fundador do escritório Zanetti e Oliveira Advogados Associados. Professor da Graduação do Curso de Direito das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba – FARESC. Palestrante. Graduado pela FAE Centro Universitário. Especialista em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pelo Centro Universitário UNICURITIBA.
Contatos: e-mail danton.zanetti@gmail.com
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